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Qualidade ambiental no Alentejo é “bastante superior” à das outras regiões, ainda assim não deixa de ser preocupante, diz vice-presidente da CCDR (c/som)

Quando se fala em índices ambientais, a região alentejana apresenta índices “bastante superior” ao das outras regiões do pais, assim afirma, Jorge Pulido Valente, vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, fruto de ser um ativo “considerado e potenciado” no sentido de constituir um fator de “desenvolvimento, progresso e qualidade de vida”, acrescentou.

Ainda assim, o responsável que falava à RC esta terça-feira (5 de junho), Dia Mundial do Ambiente, reconhece que a CCDR-A tem “preocupações”, focando-se muito em matéria de alterações climáticas, relembrando “a Estratégia Regional de Adaptação às Alterações Climáticas” que este organismo desenvolve com mais de 70 parceiros há mais de dois anos.

No que concerne à atividade económica, o Alentejo enfrenta, como “maior desafio”, garantir a “sustentabilidade do crescimento económico”, na qual Jorge Pulido Valente refere a agricultura intensiva, onde espera poder “incluir nas preocupações dessa atividade económica o vetor da sustentabilidade”, afirmou.

Quanto à qualidade do ar, é um índice com “um nível bastante elevado” mas que não deixa de ter “preocupações em situações especificas”, afirmou o responsável, relembrando o setor industrial em Sines, o mineiro em Aljustrel e as quatro unidades de secagem do bagaço de azeitona, algo que “precisam de acompanhamento permanente”, referiu.

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