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Quinta-feira, Abril 18, 2024

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Reformados alentejanos exigem retomar o direito a viver, com segurança e confiança

Para a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI e a Inter-Reformados/CGTP-IN «é tempo de retomar a vida associativa, cultural e de lazer, abandonando o confinamento a que foram remetidos pelas forças das circunstâncias». Esta posição é assumida num folheto que será distribuído na jornada nacional descentralizada de 22 de Outubro, no Porto, Braga, Coimbra, Marinha Grande, Lisboa, Entroncamento, Setúbal, Covilhã, Tortosendo, Sines, Avis, Évora, Beja e Faro, segundo divulgado nas redes sociais do MURPI.

No documento avança-se ainda com outras reivindicações, como o aumento geral de todos os salários e do salário mínimo nacional (SMN) para 850 euros, para «assegurar melhores condições de vida e de trabalho aos trabalhadores, bem como melhores prestações sociais», «pôr fim ao factor de sustentabilidade que penaliza injustamente as pensões de reforma antecipadas», «repor a idade legal de acesso às pensões de velhice e de reforma aos 65 anos de idade» e «o direito à reforma antecipada voluntária, sem qualquer penalização, para os trabalhadores com 40 ou mais anos de carreira contributiva, independentemente da idade».

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