O município de Redondo já tem em execução o Orçamento e as grandes opções de plano para 2018, que segundo o autarca António Recto, tem como base “a criação de emprego, questões sociais e um conjunto de obras e iniciativas”, sendo a “requalificação urbana o que mais peso tem [a nível de despesas de capital]”.
António Recto, presidente do município redondense, em declarações à RC refere um orçamento que ascende a “8 milhões 470 mil euros (…) menos 321 mil em relação ao ano passado”, acrescentando que “é aquilo que temos disponível para trabalhar no ano de 2018”.
O autarca diz ainda que o Orçamento, aprovado com a abstenção do PSD na reunião de Câmara e na Assembleia, “tem como base um conjunto de apostas que temos vindo a cimentar ao longo dos anos, virado para a criação de emprego, questões sociais e um conjunto de obras e iniciativas”.
Quando questionado sobre a aprovação do Orçamento, tendo em conta a maria relativa do Executivo, António Recto sublinha que “têm que se envolver todos na participação ativas, distribuindo também responsabilidades”, considerando que conta com “um conjunto de vereadores responsáveis e, acima de tudo, com uma vontade enorme de trabalhar”.
Na questão dos pelouros, o autarca indica que o “Micre continua a ter todos os pelouros por vontade própria”, e as outras forças politicas “compreenderam porque o Micre ganhou as eleições e cabe a ele gerir”, no entanto, “disponibilizaram-se logo para participar e contribuir”.
