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Quinta-feira, Março 28, 2024

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Rui Rio de visita ao local da tragédia de Borba diz que “apontar o dedo diretamente a quem quer que seja seria uma demagogia” (c/som e fotos)

Um mês depois do colapso da Estrada Municipal 255 (Borba-Vila Viçosa), para o interior de uma pedreira, que vitimou 5 pessoas, Rui Rio, esteve em Borba para visitar o local do acidente, e reunir com o presidente do Município, os Bombeiros Voluntários e com a GNR da cidade.

O presidente do PSD afirma que “esta é uma estrada que devia ter sido cortada e não foi”, havendo no processo “um conjunto de responsabilidades alargadas”.

“Neste momento é legítimo que a população portuguesa não confie na capacidade do Estado para garantir a sua segurança”

 

Não incutindo a totalidade das culpas ao Governo, independentemente de a responsabilidade ser mais ou menos direta, defende que “o Estado tem falhado de uma forma notória aos mais diversos níveis […] particularmente naquilo que é a segurança às pessoas”

Questionado sobre o apoio aos familiares das 5 vítimas mortais da derrocada, afirma que “o Estado aí tem de estar à altura”, tendo se apercebido ao longo da visita de uma vontade da autarquia borbense, na pessoa de António Anselmo, em prestar este apoio.

Quando inquirido sobre a responsabilidade do município no ocorrido, destaca que considerando a complexidade do fenómeno, “apontar o dedo diretamente a quem quer que seja seria uma demagogia completa da minha parte”.

Rui Rio considera ainda que no caso da tragédia de Borba, “têm que se apurar as responsabilidades, ate para que as coisas não se repitam”.

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