Tem sido recorrentemente registada a destruição de património arqueológico, nomeadamente de vestígios romanos na região Alentejo, maioritariamente como consequência da expansão da agricultura. Os processos seguem para o Ministério Público, mas nem sempre são tomadas medidas a tempo de evitar a destruição do património arqueológico.
Luís Castro Mendes, Ministro da Cultura, aponta que muitas vezes o problema se prende com o facto de esses vestígios se encontrarem em propriedade privada.
Garantindo que “são imediatamente tomados todos os procedimentos legais” aquando da tomada de conhecimento das situações, o governante afirma que o Ministério da Cultura e a Direção Regional de Cultura do Alentejo têm a “maior atenção no sentido de prevenir e apresentar às autoridades competentes em matérias de segurança, as questões que se põe em relação a essas devassas do património arqueológico”.