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Quinta-feira, Março 28, 2024

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São nulas as repercussões nas delegações”, diz Eduardo Almeida sobre a não renovação do acordo do Governo com a CVP (c/som)

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) não renovou o acordo que tinha com a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) neste ano de 2014 e que também não o fará no próximo ano, anunciando no entanto que “o orçamento da Saúde vai ser reforçado em 2015, a saúde tem de ser protegida”.

Paulo Macedo justificou-se dizendo que já não estão a ser encaminhados doentes da área cardiotorácica para aquela unidade privada”.

Situação que não se reflete nas delegações da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP).

Em declarações à Rádio Campanário, Eduardo Almeida, presidente da delegação da (CVP) de Vila Viçosa diz que “são nulas as repercussões”, explicando que “as áreas abrangidas pelos apoios do Estado são da responsabilidade da sede nacional, excepto as Unidades de Cuidados Continuados que estão protocolados com o Ministério da Saúde e os valores até à presente data não têm sofrido alteração nenhuma”.

O presidente da Delegação de Vila Viçosa da CVP refere ainda que as novas medidas do Governo não se reportam nem à delegação de Vila Viçosa nem do Alentejo.

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Nos últimos anos, os valores do protocolo com a CVP tinham vindo a cair de 21 milhões de euros em 2010, para 14 milhões em 2011 e 7,6 milhões de euros em 2012 e 2013. 

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