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Saúde no Alentejo não deverá sofrer mais cortes, mas perspetivam-se complicações

O Alentejo está entre as três regiões do país que mais terá de cortar nas despesas de saúde no período 2013-2016. Esta é a informação que tem vindo a ser vinculada por alguns órgãos de comunicação social, mas que, segundo o  presidente da ARS Alentejo, José Robalo, está errada. O responsável falou com a Rádio Campanário para dizer que não são cortes, mas sim reservas, na ordem dos 10%, a que apenas se poderá ter acesso depois de dada autorização por um superior hierarquicamente. A medida não se traduz em cortes, na opinião de José Robalo, porque os fundos poderão ser utilizados se necessários, assumindo-se então como uma ação preventiva.

Ainda em cima da mesa estão instruções, por parte do Governo, para que as unidades de saúde façam crescer, anualmente, as receitas próprias na ordem dos 5%. O presidente da ARS explicou que este aumento será feito através de uma melhor cobrança dos serviços prestados a seguradoras de acidentes de trabalho e de viação, entre outros.

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Ainda em estudo, no Ministério da Saúde, está a redução ou eliminação das taxas moderadoras nas urgências, para os utentes que primeiro recorrerem aos serviços da Linha Saúde 24, com o objetivo agilizar o uso adequado os serviços em Portugal. “Orientações para a elaboração do Plano Estratégico 2013” é o nome do documento que a Administração Central do Sistema de Saúde enviou aos hospitais, e onde estão delineadas regras a ter  em conta nos planos estratégicos até 2016. 

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