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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Se a greve não se resolver o setor dos mármores pode parar o que “representa prejuízos avultados”, diz representante de empresa (c/som)

Com a greve dos motoristas de matérias perigosas a colocar em risco o abastecimento de combustível a populações e empresas, a Rádio Campanário procurou saber junto da Marvisa Mármores Alentejanos qual o ponto de situação da empresa com esta crise.

António Praça, funcionário da empresa começa por explicar aos microfones da RC que “temos um stock de 13 mil litros de gasóleo, uma vez que temos depósito próprio que é abastecido pela Petroibérica”, em virtude de estarem pré-avisados da greve “abastecemos os depósitos na semana passada”. Segundo António Praça “vem aí a Páscoa e o 25 de Abril” considerando que “assim sendo temos o fornecimento para as máquinas assegurado até final do mês”.

A Campanário procurou saber, caso se mantenha a greve, de que forma a empresa será afetada, ao que António Praça refere “corremos o risco de ter que parar máquinas, inclusivamente ontem recebemos uma comunicação por parte da PetroIbérica que não avança com data para restabelecer o fornecimento. António Praça conta-nos que “a PetroIbérica não assegura transporte enquanto a greve continuar, pois consideram a greve dos motoristas um motivo de força maior”.

Não sabendo quando o abastecimento será restabelecido, António Praça refere aos nossos microfones que “temos uma pedreira com 10 empregados e uma britadeira a laborar constantemente que terão de parar caso o combustível se acabe”, acrescentado que “isso poderá representar um prejuízo bastante avultado e consequências graves no nosso volume de negócios”.    

 

 

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