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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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“Se as tarefas a desenvolver são contínuas e necessárias então também o posto de trabalho deve ser contínuo”, diz Nuno Mocinha para os 100 postos de trabalho (c/som)

Com a entrada do orçamento em  Janeiro de 2017, os 100 (cem) contratos anunciados pelo Município de Elvas tomam “agora forma real”, entrando na fase de abertura de concurso público nos finais de janeiro, principio de Fevereiro, como afirma o Presidente da Câmara Municipal, Nuno Mocinha.

O Edil acresece que “a afluência deverá ser grande pelo que não será possível determinar com muita exactidão o prazo para que se possa saber quando é que as pessoas entram efectivamente a trabalhar na Câmara Municipal. Vão estar abertos concursos desde calceteiro, pessoas para a limpeza, carpinteiros, jardineiros, serralheiros e também a nível técnico e administrativo”.

 Questionado pela Rádio Campanário, se esta era uma medida que visava colmatar as necessidades da Câmara ou se também estava presente a preocupação deste concelho que possuí uma das mais elevadas taxas de desemprego. Nuno Mocinha respondeu, salientando que Elvas não tem a taxa de desemprego mais elevada mas sim o maior número de desempregado inscritos do Centro de Emprego, e que esta medida tem dois objectivos, colmatar as necessidades e dar oportunidade às pessoas que estão desempregadas poderem ter o seu emprego.

Outra questão esclarecida pelo Presidente da Câmara Municipal de Elvas é o combate ao trabalho precário. Nuno Mocinha frisa que “se existem necessidades mas não é permitido à câmara contratar pessoas, esta precisa socorrer-se de empresas para a prestação desses serviços. No entanto, se as tarefas a desenvolver são contínuas e necessárias então também o posto de trabalho deve ser contínuo, para que a pessoa o possa exercer com dignidade”.

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