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Quinta-feira, Abril 25, 2024

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“Sempre que existe sucesso, alguém não gosta (…) o importante são as melhorias de desempenho do Centro da Segurança Social de Évora”, diz diretor da Mecachrome (c/som)

Durante a semana passada a Estação de Televisão TVI mostrou uma reportagem em que abordou as atividades realizadas pelo Centro Distrital da Segurança Social de Évora, imagens que tem gerado alguma polémica.

A Rádio Campanário procurou saber junto de Christian Santos, engenheiro mecânico e formador no contexto do trabalho e espírito de equipa, presente nas sessões que decorreram e geraram polémica na segurança social de Évora.

Christian Santos começa por explicar aos nossos microfones que “iniciei essas palestras a convite de José Ramalho”, tendo sido a primeira “sobre o espírito de equipa”.

Questionado pela Campanário sobre se terá existido animação no final das palestras, Christian Santos refere que “na primeira não existiu nada”, para o orador “tudo o que aconteceu foi para fomentar o espírito de grupo”.

As palestras decorriam em horário de trabalho, o que Christian Santos “considera normal pois eram dadas em contexto de trabalho”. A RC questionou Christian se eventualmente as palestras condicionavam o normal funcionamento do centro da segurança social de Évora, referindo que “é difícil responder a essa pergunta (…) muitas das pessoas presentes não tem relação direta com o público”.

No entanto Christian Santos refere que “o importante é realçar os resultados alcançados, que permitiram melhorar os resultados”.

Christian Santos considera que “é muito fácil tirar umas fotografias e uns vídeos onde as pessoas estão a dançar, mas tudo isso foi fora dos horários de trabalho”. Christian manifesta o seu desconhecimento relativamente a quem pertence o auditório onde decorriam as palestras.

Na opinião de Christian estas situações vieram a público porque “cada vez que alguém tem sucesso no trabalho que está a realizar aparece sempre alguém que não gosta muito”, acrescentando “a melhor prova de que as palestras eram produtivas, foi a melhoria do desempenho do trabalho realizado pela segurança social”. Para Christian “toda esta situação é o resultado de denúncias muito mal fundamentadas”.

Relativamente a uma possível continuidade das ações de formação, Christian refere que “cada empresa seja publica ou privada tem de analisar o seu caso, em Évora foi uma forma muito boa de fomentar o espírito de equipa”.  

 

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