A Sociedade Ponto Verde (SPV) uniu-se ao movimento global de ajuda ao povo da Ucrânia e vai apoiar financeiramente o programa humanitário da UNICEF naquele país, ao transformar em donativo as quantidades de embalagens recicladas e recolhidas dos ecopontos portugueses durante todo o mês de abril.
A ação solidária “Reciclar Ajuda – 1.000 toneladas de embalagens recicladas = 1.000€ de donativo”, pretende ajudar a UNICEF a responder às necessidades básicas e crescentes das crianças e famílias ucranianas neste cenário de guerra. A UNICEF distribuiu equipas por várias regiões da Ucrânia a prestar assistência humanitária e o donativo da SPV irá ajudar na continuidade desta ajuda que vai desde medicamentos e equipamento médico, roupa, artigos de higiene educação, desenvolvimento infantil e kits recreativos, procurando garantir a segurança, os direitos e o bem-estar de todas as crianças.
Em comunicado enviado à Rádio Campanário Ana Trigo Morais, CEO/Administradora delegada da Sociedade Ponto Verde diz que “O momento é de união e solidariedade para com o povo ucraniano. Sejam movimentos individuais ou organizados, empresas e demais organizações, ninguém está indiferente a esta crise humanitária provocada pelo conflito armado na Ucrânia e é realmente notável a capacidade de mobilização dos portugueses.”
Diz ainda que foi através da premissa de junção de causas que foi criado o “Reciclar Ajuda”, e que juntando a causa humanitária com a causa ambiental pode ser criado um mundo melhor.
Já Beatriz Imperatori, Diretora-Executiva da UNICEF Portugal diz que “esta iniciativa da SPV é um exemplo de como juntos podemos fazer mais.” Classificando a situação como “urgente e sem precedentes”, e frisa ainda que “Com o número de crianças deslocadas a aumentar diariamente as necessidades no terreno são cada vez maiores e não podemos esquecer que cada uma destas crianças precisa de proteção, educação, segurança. As equipas da UNICEF trabalham diariamente com os governos nacionais, com as autoridades locais e regionais e a sociedade civil para garantir o acesso à segurança das mais de 4,3 milhões de crianças deslocadas pela guerra, relembrando que 2,5 milhões estão refugiadas da guerra noutros países.”
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