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“Um território que hoje não esteja conectado e que não tenha ligações, não é um território atrativo”, diz António Ceia da Silva (c/som)

Decorreu esta tarde, dia 6 de março, às 15:00h, a apresentação da Agenda Digital do Alentejo, por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) e da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) , no Auditório da CCDR Alentejo a Agenda Digital do Alentejo.

A Rádio Campanário esteve presente na apresentação e falou com António Ceia da Silva, presidente da CCDRA, que começou por nos dizer que “a questão da digitalização é uma questão decisiva. Um território que hoje não esteja conectado e que não tenha ligações, não é um território atrativo, nem as empresas se fixam, nem os jovens, nem os recursos altamente qualificados”.

O presidente da CCDRA reconhece a imporância da implementação da Agenda Digital do Alentejo e, segundo o mesmo, o Alentejo “foi a primeira região do país a avançar com uma agenda digital, mas o mais importante é realizar os projetos apresentados, que terão que ser realizados pelas comunidades intermunicipais, pelas empresas, pelos núcleos empresariais, pelas universidades e, aquilo que nós podemos garantir é o financiamento do próximo Programa Regional 2030”.

Quando questionado sobre o trabalho em coesão, António Ceia da Silva declarou-nos que “o facto de termos este auditório completamente cheio, representa um entendimento por parte dos diversos parceiros, que a Comissão de Coordenação é a entidade que coordena cada vez mais aquilo que são as ações de política regional nas mais diversas áreas, e portanto, quando nós dizemos que coordenamos, dizemos que queremos contar com todos”.

O presidente da CCDRA foi ainda questionado quanto à consciencialização das populações para a importância do digital, e disse à Rádio Campanário que “as comunidades intermunicipais vão ter que ter ligação com as câmaras e, esse papel há que ser desenvolvido por outras entidades, a CCDR apenas poderá ser parceira e poderá instigar para que as autarquias possam fazer esse trabalho”, finalizou.

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