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Terça-feira, Abril 16, 2024

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V. Viçosa: “Este protocolo é o 1º passo, queremos recuperar toda a riqueza patrimonial deste Santuário” diz Juiz da Régia Confraria(c/som)

Decorreu hoje, no Seminário em Vila Viçosa, a assinatura de um protocolo que pretende estabelecer os termos da parceria, com vista à recuperação da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Várias entidades uniram esforços para a celebração deste Protocolo que terá a participação da Direção Regional de Cultura do Alentejo, a Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, a Arquidiocese de Évora, o Município de Vila Viçosa e a Fundação Eugénio de Almeida A cerimónia foi presidida pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, numa iniciativa que  fazia parte das comemorações dos 375 anos da Proclamação de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal, organizadas pelo Município de Vila Viçosa, Arquidiocese de Évora e Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição. 

A Rádio campanário esteve presente e falou o Juiz da Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição, Fernando Pinto, sobre a importância deste protocolo .

Fernando Pinto começou por referir “chega hoje ao fim uma semana importante para Vila Viçosa e que para esta Confraria culminou com mais uma graça e que foi a assinatura deste protocolo.”

Para o Juiz da Régia Confraria “este é o primeiro passo num caminho longo que temos pela frente mas que queremos continuar a caminhar, com vista ao restauro e recuperação deste Santuário bem como todos os seus bens, toda a riqueza patrimonial que este Santuário tem, desde os mantos ao Próprio azulejo.”

De acordo com as declarações do responsável “vamos começar pela estrutura, pelos telhados e pelas fachadas e exteriores deste santuário mas queremos chegar a todos.”

“Este primeiro passo foi um juntar de várias vontades e partiu da Confraria esta vontade” refere Fernando Pinto sublinhando que “este era um dos nossos objetivo no momento em que tomámos posse e nessa data já tínhamos alguns contactos e já estava em andamento parte deste projeto que agora culminamos.”

Contactadas já estão as Universidade de Évora e de Coimbra que irão juntar-se a este desígnio. Fernando Pinto sublinha que “foi na Universidade de Coimbra que começou todo este processo e onde foi feito o levantamento do edifício, estando já o processo adjudicado e com estas duas entidades e a possível integração da Fundação da Casa de Bragança, também convidada para fazer parte deste protocolo.”

O passo posterior será a apresentação da candidatura e aí, refere Fernando Pinto, “teremos que a agarrar com força.” A régia confraria está também a ter o apoio da CCDR Alentejo que, apesar de não ser parceiro, está a prestar ajuda na informação sobre as candidaturas.

Por último, o Juiz da Régia confraria refere “temos também a parte da Sociedade Civil, os Confrades que estão abertos também a ajudar.”

Para já , acrescenta “o projeto está a ser feito e só depois teremos ideia de que valor será necessário.”

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