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Viana do Alentejo: Proteção civil testa meios em simulacro em Aguiar

O Município de Viana do Alentejo assinalou o Dia Internacional da Proteção Civil, no passado dia 1 de março, com um exercício/simulacro na Residência Sr.ª D’Aires – Estrutura Residencial de Pessoas Idosas, em Aguiar, com o objetivo de sensibilizar para a importância da proteção civil na salvaguarda da vida humana.

O exercício consistiu num simulacro decorrente de uma fuga de gás na zona da cozinha, que originou uma explosão em larga escala, e consequentes focos de incêndio abrangendo a cozinha, a casa de máquinas, o armazém e a garagem (no piso -1). A explosão atingiu o piso adjacente, despoletando a necessidade do socorro de vítimas (em contexto simulado), bem como a evacuação de utentes e funcionários para o ponto de encontro. Este cenário permitiu ainda preparar a intervenção para o transporte até à Zona de Apoio e Concentração à População adequada e as consequentes ações a garantir pela Proteção Civil Municipal, até ao regresso à normalidade.

Este exercício realizou-se com meios reais no terreno, 5 viaturas da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo – 3 ambulâncias, 1 carro de combate a incêndios e 1 carro de comando – 1 viatura da GNR e 2 viaturas do Município de Viana do Alentejo.

Para o comandante dos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo, Miguel Fadista, esta operação visou, essencialmente, “avaliar a capacidade operacional dos meios envolvidos e facultar aos funcionários do lar ferramentas para colocarem em prática antes da chegada dos bombeiros”. Miguel Fadista garantiu ainda que “o balanço é positivo, pois permitiu colocar em prática conhecimentos para que, numa situação real, não haja falhas”.

Já o chefe de gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Luciano, começou por lembrar a importância da proteção civil, bem como a importância das regras que todos devemos cumprir diariamente. Sobre o simulacro garantiu que “permitiu a cada força envolvida perceber, numa situação real, qual o seu papel, o tempo de ação e como deve agir”.

Eduardo Luciano considerou o balanço da operação “muito positivo”, pois permitiu “perceber que os meios do concelho estão perfeitamente aptos para dar resposta a uma situação desta natureza”.

De salientar que as atividades associadas a esta operação tiveram início dias 9 e 10 de fevereiro, com formações para as equipas de 1.ª intervenção e de primeiros socorros do edifício, e com a preparação prévia dos cenários operacionais pela Comissão Municipal de Proteção Civil e pelas forças de proteção civil envolvidas (SMPC/GNR/BVVA) na ordem de operações.

 

 

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