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Vidigueira: Ex-presidente da Câmara vai a julgamento pelo crime de peculato!

Manuel Narra, antigo presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, que o Ministério Público (MP) do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora acusou do crime de peculato e falsificação de documentos, vai a mesmo ser julgado perante tribunal coletivo.

A decisão instrutória foi anunciada esta quarta-feira por uma juíza de 1ª Instância do Tribunal de Competência Genérica de Cuba, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de termo de identidade e residência.

Recorde-se que tal como a Rádio Campanário noticiou decorreu no passado mês de setembro, no Tribunal de Cuba, o debate instrutório do processo em que Manuel Narra, antigo presidente da Câmara Municipal de Vidigueira estando acusado pelo Ministério Público (MP) do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora acusou do crime de peculato. 

A decisão instrutória foi anunciada esta quarta-feira por uma juíza de 1ª Instância do Tribunal de Competência Genérica de Cuba, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de termo de identidade e residência.

Manuel Narra foi presidente da edilidade vidigueirense entre 2005 e 2017, sempre eleito pela CDU, tendo sido derrotado nas Eleições Autárquicas do passado domingo, como cabeça de lista de um movimento de cidadãos.

Recorde-se que, tal como a Rádio campanário noticiou, o Ministério Público deduziu acusação por alegado crime de peculato contra o ex-presidente da Câmara de Vidigueira Manuel Narra.

O processo judicial está relacionado com “ajudas de custo indevidas”, que de acordo com o Ministério Público, o edil terá recebido “entre 2013 e 2017”, tendo tomado conhecimento do mesmo em 2019, quando foi chamado a prestar declarações. A denúncia anónima aconteceu em janeiro de 2018 onde lhe era feita a acusação de ter como presidente ter um carro atribuído, mas cobrar os quilómetros ao município, situação que terá lesado os cofres da autarquia num valor que ronda os 40 mil euros, na globalidade dos quatro anos.

 

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