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Quinta-feira, Março 28, 2024

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“Arqueologia é a parente pobre da cultura e necessita de ser apoiada”, diz presidente da Fundação da Casa de Bragança (c/som e fotos)

O Castelo de Vila Viçosa acolhe esta quinta e sexta-feira (14 e 15 de março), mais uma edição do workshop «Arqueologia 3.0», numa organização da Fundação da Casa de Bragança e da Universidade de Évora (CHAIA – Centro de História de Arte e Investigação Artística). Este ano a iniciativa é subordinada ao tema «Resgatar Memórias- Sítios, Territórios e Comunidades».

A RC esteve presente na cerimónia de abertura onde falou com Alberto Ramalheira, presidente do Conselho Administrativo da Fundação, que afirmou que a arqueologia é “uma arte muito especial, talvez uma parente pobre da cultura e necessita por isso de ser apoiada”.

O dirigente diz que esta iniciativa continua o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Fundação no âmbito do apoio à arqueologia.

“As visitas aqui ao Museu de Arqueologia aumentaram este ano por virtude desta divulgação”
Alberto Ramalheira

O workshop permite “dar a conhecer o património arqueológico da própria Fundação” enquanto permite uma troca de “descobertas, novos estudos, novas preocupações que a comunidade arqueológica vem vindo a viver”.

Questionado sobre a continuidade do evento, aponta que “não está posta em causa”, uma vez que é “muito importante porque está a atingir gente nova” que se mostra interessada em prosseguir estudos na área. Resta considerar que a sua realização se manterá anual ou se no futuro será bienal.

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