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Quinta-feira, Abril 25, 2024

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Centro de Ciência Viva foi ao Mercado de Estremoz para “se misturar com as couves e as galinhas” e “vender Ciência”, diz diretor (c/som e fotos)

O Centro de Ciência Viva (CCV), em Estremoz, realizou no passado sábado, dia 20 de outubro, uma série de iniciativas das quais tem vindo a ser desafiado, objetivando aproximar a comunidade científica da população em geral.

Para além do Centro estar disponível para visitas ao fim de semana, contam-se três iniciativas distintas que reforçam a presença da ciência na sociedade. Uma delas levou a ciência ao tradicional mercado de Estremoz (todos os sábados) e as restantes, que surgiram como desafio, levam a comunidade científica a aprofundar fatos históricos, como explicou à RC o diretor do Centro, Rui Dias.

Segundo o diretor, o CCV “gosta muito do conceito de se misturar com as galinhas e as couves e estar a vender Ciência”, disse o responsável sobre o primeiro evento, Ciência no Mercado, realizado mensalmente em Estremoz.

Quanto as restantes iniciativas, uma delas coincide com uma ação de formação de professores de história onde o tema central é a Primeira Guerra Mundial, na qual “o Centro é uma entidade parceira no sentido de apoiar a iniciativa com as suas infraestruturas e o seu know-how na organização”.

Por fim, foi realizado um Jantar Monástico que é uma atividade anual onde é recriado um jantar medieval onde os presentes estão vestidos a rigor, com comida da época e vão sendo feitos “apontamentos históricos sobre como os vários sábios foram olhando para as estrelas ao longo dos tempos”, explicou o diretor.

Também à RC, André Paiva, do CCV, explica que o Ciência no Mercado trouxe, no passado fim de semana, “o puzzle da Pangeia”, onde no fundo “é pedido aos participantes para reconstruirem as disposições geográficas dos continentes e oceanos ao longo da história do planeta”.

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