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Hernâni Matos apresentou Franco Atirador, livro sobre “vários aspetos do exercício da cidadania” (c/som e fotos)

No passado sábado, dia 2 de setembro, foi apresentado o livro Franco Atirador – Textos de Cidadania de um Alentejano de Estremoz, de Hernâni Matos, na Igreja dos Congregados, em Estremoz.

Para além do seu autor, a obra foi apresentada por Fernando Mão de Ferro, Francisca de Matos, Júlio Rebelo e Armando Alves, artista que criou o quadro que dá vida à capa.

Hernâni Matos, em declarações à Rádio Campanário, explicou que o livro surge como uma compilação de “muito textos de variadas índoles”, por si produzidos, visando “perpetuar esses textos” relacionados com “a nossa realidade local e às vezes nacional”.

Focando-se em “vários aspetos do exercício da cidadania”, o livro compila trabalhos escritos num “período entre 1998 e 2017”, encontrando-se dividido em seis capítulos, sendo eles o Da Identidade, Das Palavras, Da Sociedade, Do Património, Da Cultura, Da Memória.

O autor diz ter “uma visão polifacetada do mundo e da vida”, sendo que no livro Franco Atirador, “procura ser preciso e nunca falhar”, recorrendo a várias fontes e suportes de informação, na constituição de opiniões.

Fernando Mão de Ferro, editor da Colibri, declara considerar a “obra muito interessante”, surgindo com um compêndio de textos que abrange “as mais diversas áreas”, relacionadas com política e questões locais e culturais.

Francisca de Matos, autora do prefácio de Franco Atirador, em declarações à RC, diz que o autor tinha peças “dispersas em vários suportes”, entre eles o sue blogue, jornais e catálogos, surgindo o livro para as “organizar de alguma forma lógica”.

Dizendo tratar-se de um livro que trata “um pouco sobre tudo”, desde à atualidade, à história e mesmo a questões pessoais, Francisca de Matos afirma ser um trabalho que Hernâni Matos oferece “à terra que o viu nascer, Estremoz, e aos amigos”, que certamente, considera, “vão rever-se naqueles textos”.

Júlio Rebelo, autor do posfácio de Franco Atirador, afirma que a obra “tem a ver com a memória de Estremoz”, sendo essa uma memória “muito contemporânea”.

Surgindo, sobretudo, como uma “crónica, eu diria, crítica, reflexiva, como sobre como pensamos, como agimos uns com os outros”, Júlio Rebelo diz que Franco Atirador, “é uma crítica social”.

 

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