Decorreu durante o passado fim de semana (6 e 7 de julho) a II Encontro de Bombos e percussão tradicional em Redondo.
Uma organização da Fénix – Associação dos Músicos de Redondo, que contou com arruadas e oficinas de trabalho com demonstração e manuseamento, comemorando em simultâneo o II Aniversário dos Tomba Lobos.
A Rádio Campanário esteve presente, no sábado, e falou com José Mateus, presidente da Fénix, que nos dá conta de que “é o segundo encontro” que realizam, referindo que “este grupo de Bombos da Fénix já tem 3 anos”.
Para José Mateus “é um privilégio e um enriquecimento para esta associação” que neste momento conta “com 5 grupos musicais”, apesar de ter sido iniciada com apenas 1. O presidente refere também a “escola de música” que a associação tem a funcionar “contando com cerca de 50 formandos, na sua maioria jovens”.
“É um momento importante quer para a terra quer para a associação”
José Mateus
José Mateus destaca ainda a “a participação de outros grupos, os Lavacolhos e os Chibatas que irão abrilhantar ainda mais a iniciativa”. O presidente da associação deixa um apelo aos microfones da Rádio Campanário para que “as pessoas se apercebam da importância destes encontros, a população e as entidades deviam sensibilizar-se com todo este trabalho”.
Para o vereador da autarquia redondense, José Portel, “Redondo é Bombo é o segundo encontro realizado pela Fénix – Associação de Músicos de Redondo, com o apoio da Câmara Municipal, é mais uma iniciativa de carater cultural realizada aqui no nosso concelho”.
José Portel parabeniza “a Fénix pelo trabalho desenvolvido”, referindo que “segundo as estimativas terá cerca de 250 pessoas durante os dois dias do encontro”.
Este tipo de iniciativa “trás pessoas a Redondo que vão conhecer a nossa realidade e permitem o intercâmbio cultural com outros grupos”, considera o vereador.
“Em Redondo respira-se cultura”
José Portel
O vereador considera que “olhando para esta juventude, com esta alegria, não tenho qualquer dúvida que Redondo em termos culturais dá cartas a nível distrital e até mesmo a nível nacional”.
José Portel afirma que “a questão cultural é extremamente importante para qualquer concelho”, acrescentando que “a cultura não é uma despesa, a cultura é um investimento”.
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