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Meios aéreos de ataque inicial a incêndios “passam a ser guarnecidos pelos militares da GNR”, diz Comandante do CDOS de Évora (c/som e fotos)

Decorreu esta quarta-feira, dia 23 de maio, em Évora, a apresentação do Plano de Operações Distrital, que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais 2018.

Mantendo o treino e formação, e o método de “triangulação de meios” no ataque inicial aos incêndios rurais, o plano hoje apresentado conta com algumas alterações, como explica à RC José Ribeiro, Comandante das Operações de Socorro do Distrito (CDOS) de Évora.

Deixando de existir fases, existem agora “níveis de empenhamento”, sendo que este se manterá no nível máximo, o 4, entre os meses de julho e setembro. Durante este período, terão “227 operacionais, apoiados por 66 veículos” e em termos de meios aéreos, contará com o helicóptero de Évora e os outros “que têm intervenção no distrito”, nomeadamente de Ponte de Sor e Moura.

“O dispositivo vigora durante o ano todo, inclusive em termos de meios aéreos”, havendo depois períodos de reforço, de acordo com as condições meteorológicas e o histórico de ocorrências.

No âmbito da triangulação do ataque inicial, que conta com dois meios terrestres e um aéreo, este último “passa a ser guarnecido pelos militares da GNR”, do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS).

Relativamente aos meios de ataque ampliado, afirma que “ainda não temos informação sobre a disponibilidade dos helicópteros Kamov”, sendo que nestes casos, contarão com “a disponibilidade dos aviões de combate que estão sediados no aeródromo da Ponte de Sor”.

Estes meios entram em vigor a 1 de julho, sendo que “já estão dentro dos contratos do Estado, já estarão assegurados”.

A sessão pública de apresentação do plano, contou com a presença de representantes de várias entidades que integram o dispositivo, que nos apoiam depois em termos daquilo que é a sua constituição e a sua implementação e manutenção no terreno ao longo dos meses que ele está operacional”, nomeadamente a Cruz Vermelha e o ICNF, para além dos corpos de bombeiros, dos serviços municipais de proteção civil e das forças de segurança e armadas.

 

 

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