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Recuperação de rendimentos “está bem explicita” no Orçamento de Estado 2018, diz presidente distrital de Portalegre do PS (c/som e fotos)

No passado domingo, 5 de Novembro, a Biblioteca Municipal de Sousel acolheu uma sessão de apresentação do Orçamento de Estado (OE) de 2018, promovido pela Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista.

Em declarações à Rádio Campanário, o Ministro da Cultura, Luís Castro Mendes afirma que o orçamento apresentado “corresponde ao planeado pelo Governo”.

Aprovado na generalidade pelas três forças da maioria, o ministro relembra que “vai passar, agora, à discussão na especialidade”, indicando que “ai é que haverá alterações que serão introduzidas pelos Partidos”.

Segundo Luís Castro Mendes, “vamos ter um Orçamento de acordo com o que o Governo propõe e de acordo com as sugestões” dos Partidos que suportam o Governo, fazendo assim “um equilíbrio entre as legítimas reclamações das várias forças políticas e entre aquilo que é possível”.

“Este Orçamento apresenta conquistas bastante importantes”, garantiu o governante, mencionando as pensões, alívio fiscal e escalões do IRS, motivo pelo qual refere que se “avança, mas gostaríamos de avançar mais”.

Com a afirmação anteriormente referida, o Governo gostaria de “reverter os cortes” implementados em anos anteriores, sustentando que “estamos nesse caminho”.

Luís Testa, deputado socialista na Assembleia da República e presidente da Federação Distrital de Portalegre do PS, afirma que nos últimos dois Orçamentos “cumprimos genericamente aquilo que nos tínhamos comprometido com a população”.

A recuperação de rendimentos “está bem explicita neste Orçamento”, motivo pelo qual, afirma que “é um Orçamento de continuidade”, salientando que “voltamos a níveis de investimento público muito positivos”, indicando um aumento de 40%.

Segundo o socialista, “não é só um Orçamento de continuidade, é também um Orçamento de progresso”, afirmando que “o próximo ano será melhor para os portugueses e para a economia portuguesa”, considerando que será “um ano de investimento do Estado ”.

Luís Testa refere ainda que, no OE, “as matrizes ai esplanadas, traduzem a vontade do Governo do PS” e “vão ao encontro das bases programáticas que foram estabelecidas” no acordo governamental.

Questionado sobre a aprovação de propostas que tenham outras bases, nomeadamente, através da oposição, o deputado refere “respeitaremos a vontade da maioria dos deputados”, olhando para as decisões que possam vir do quadro parlamentar como “desafios”.

De acordo com o presidente do município souselense, Manuel Valério, a sessão “foi esclarecedora”, sustentando que “as autarquias do interior têm que ser vistas com outra visão”, contrariamente, “até ao que tem sido até aos dias de hoje”, acrescentou.

No que concerne á transferência de competências, Manuel Valério “vê com bons olhos”, mas relembra que, “tem que vir acompanhado do respetivo valor monetário”.

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