Na passada segunda-feira, 16 de Outubro, a sede da Junta de Freguesia de Evoramonte acolheu a cerimónia de tomada de posse dos membros da Assembleia de Freguesia, eleitos no ato eleitoral de 1 de Outubro.
No que diz respeito à Assembleia de Freguesia de Evoramonte, o Movimento Independente por Estremoz – MiETZ recolheu 170 votos dos 317 votantes, correspondendo a uma percentagem de 53,63%.
De notar que no mandato anterior, no que concerne este órgão, havia sido dirigido pelo Partido Socialista, eleito em 2013 com uma percentagem de 50,87%, correspondendo a 175 votos dos 344 votantes.
Para o Executivo, o ato eleitoral de 1 de outubro resultou na eleição de:
Presidente do Executivo – António Serrano (MiETZ)
Vogal – João Paulo Oliveira (MiETZ)
Vogal – Joaquim Pegacho (MiETZ)
Relativamente à Assembleia de Freguesia, do ato eleitoral resultou:
Presidente da Assembleia de Freguesia – Bruno Oliveira (MiETZ)
1ª Secretária – Patrícia Serradeiro (MiETZ)
2º Secretário – João Rafael Oliveira (MiETZ)
António Serrano, eleito presidente do executivo, declarou à Rádio Campanário que o momento de tomada de possa é encarado como um “regresso a casa”, onde embora não resida na localidade há alguns nos, indica ter-se “mantido ligado”.
“O MiETZ tem obra neste concelho”, afirmou o eleito, acrescentando que “com o apoio da Câmara Municipal, Evoramonte tem muito a ganhar” e “permite-nos estar bem com a Câmara, Assembleia Municipal e com as pessoas”.
O eleito pretende fazer de Evoramonte “a menina bonita do concelho”, quer dizer com isto, “ter outra visibilidade”, reiterando a importância de que as pessoas “se sintam bem em casa, sintam que têm a sua terra limpa e um serviço na Junta de Freguesia com proximidade”.
“Evoramonte tem todo o potencial turístico”, afirmou António Serrano, que, quando questionado sobre a criação de emprego no setor, refere que “parte muito da iniciativa privada” em que a Junta e a Câmara “podem impulsionar”.
Também Bruno Oliveira, eleito presidente da Assembleia de Freguesia, declarou a esta estação emissora que “o amor que sinto pela minha terra e quando for chamado a corresponder em termos de trabalho e efetividade, estarei cá”.
Segundo o eleito, “as dificuldades, hoje em dia, são enormes”, reconhecendo que “o trabalho de campo tem que ser feito” e nas freguesias rurais “é o principal”, acrescentou.
No entanto, Bruno Oliveira declara “aguardar” pelos “grandes projetos que a Câmara diz que tem e a junta que poderá fazer”.
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