Em outubro, nos dias 30 e 31, Reguengos de Monsaraz acolhe o 1º Congresso Internacional de Turismo Rural, onde oradores nacionais e internacionais analisam diversas temáticas que contribuem para o desenvolvimento do turismo rural.
A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo organiza o congresso para debater de forma transversal os temas mais relevantes para o desenvolvimento do Turismo Rural, identificar dificuldades e sugerir caminhos para a sua resolução.
À Rádio Campanário Ceia da Silva, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo diz que “temos consciência que é um setor que foi decisivo no que significou a excelência a diferenciação a identidade do território e durante muitos anos muitos promotores e agentes dinamizaram um setor que diferenciou o nosso território e o turismo rural significou um grande impulso para o Alentejo”.
“O Alentejo é a segunda região com maior oferta do país e a primeira em termos de procura, significa que é um setor com uma importância vital para a nossa região”, realça o responsável.
Ceia da Silva justifica a escolha de Reguengos de Monsaraz, dizendo, “foi ali que surgiu o primeiro hotel rural do país e há ali muitas unidades de referência e é uma questão identitária muito forte daquele território e um simbolismo muito grande”.
Analisando os números do turismo no Alentejo, Ceia da Silva diz que “houve uma subida muito significativa, em abril subimos cerca de 46% em maio, 19,5%, o que significa que houve um aumento significativo no território ao longo destes meses que se quantifica em cerca de 18% perante 3 anos que foram os melhores anos turísticos de sempre no Alentejo”, acrescentando, “tivemos um ano de quebra e voltámos agora a subir significativamente, trata-se de um setor que tem dinâmicas muito próprias quer na melhoria da oferta quer da procura”.
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O 1º Congresso Internacional de Turismo Rural decorrerá no Pavilhão Multiusos – Parque de Feiras e Exposições de Reguengos de Monsaraz, onde especialistas nacionais e internacionais vão analisar temas como estruturação do produto turístico e políticas de desenvolvimento; marca e comunicação: que posicionamento competitivo para o Turismo Rural?; distribuição e comercialização, novas necessidades, novas Respostas; e internacionalização do Turismo Rural e promoção integrada.
