O investimento no programa de Évora Capital Europeia da Cultura em 2027 ascende aos 50 milhões de euros, estimou hoje o presidente da Câmara Municipal, que apresentou o programa em Bruxelas, indicando que 29 milhões provêm do Governo.
Segundo a Agência Lusa, Carlos Pinto de Sá, presidente da autarquia de Évora, indicou que “o orçamento global que propomos é de 49 milhões de euros, contando com os 29 milhões de euros já anunciados, e depois também com os contributos do município de outros municípios e de pareceres privados. Temos um conjunto de propostas que vão buscar financiamento a outros pontos, portanto o valor global, julgo que ultrapassará os 50 milhões de euros”
Em declarações aos jornalistas portugueses em Bruxelas no final de um Conselho de Cultura após ter apresentado o programa aos Estados-membros da União Europeia (UE), o autarca notou que em causa está “uma transformação não apenas da cidade, mas da região, uma vez que a região do Alentejo tem uma forte identidade cultural”.
Também o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, falou num “conceito muito interessante e muito estimulante, que contrasta com o tempo, com o ritmo das vidas e mostra bem como a cultura pode, de facto, ter esta capacidade de transformação das identidades individuais, mas também coletivas e revelar um país e uma região que está mais rica, não apenas em Portugal, mas também para a Europa”.
De acordo com o governante, este “é um momento muito importante, não só para Évora, mas para o conjunto da região e que revela como a cultura pode ter uma capacidade, um papel transformador, não apenas naquilo que é a fruição cultural, mas também do conjunto do território”.
Também o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, falou num “conceito muito interessante e muito estimulante, que contrasta com o tempo, com o ritmo das vidas e mostra bem como a cultura pode, de facto, ter esta capacidade de transformação das identidades individuais, mas também coletivas e revelar um país e uma região que está mais rica, não apenas em Portugal, mas também para a Europa”.
De acordo com o governante, este “é um momento muito importante, não só para Évora, mas para o conjunto da região e que revela como a cultura pode ter uma capacidade, um papel transformador, não apenas naquilo que é a fruição cultural, mas também do conjunto do território”.
Fonte: Agência Lusa