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Quarta-feira, Dezembro 4, 2024

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“A Azulejaria que existe neste Museu de Estremoz é do melhor que há em Portugal”, afirma Augusto Borges (C/ Som e fotos)

O Museu Berardo, em Estremoz, acolheu esta tarde a conferência “Arte da Mesa na Azulejaria: objetos e representações sociais”, com o investigador Augusto Borges.
Á Rádio Campanário o conferencista contou que durante a 1ª visita ao Museu do Azulejo de Estremoz ficou “estupefactamente maravilhado, desde a forma como foi implantado, à sua localização neste Palácio, com azulejos in situ, como a coleção e o esmero com que aqui foi colocada”.

Diz Augusto Borges que “aquilo que aqui vemos é do melhor, do melhor que há em Portugal”. Há o Museu Nacional do Azulejo que é o top, mas no Alentejo, em Estremoz há uma coleção realmente notável.”
Deve-se ao Comendador Berardo e à Câmara Municipal esta ligação que promoveu e desenvolveu todo este projeto.
Sobre a conferência, o investigador refere que ela surge porque tem desenvolvido vários estudos sobre a temática da azulejaria. Propôs ao Museu e à Câmara Municipal esta apresentação e foi aceite, uma temática e um programa de conferências que vai continuar, porque é preciso que os investigadores mostrem os trabalhos que têm desenvolvido e os museus devem-lhes dar palco para tal.
Falando de azulejo, Augusto Borges afirma que este é um tema muito português, “muito identitário da nossa cultura e este museu faz uma representação perfeita de toda a sua génese, história, evolução e elementos de aproximação a outros países como a Espanha, a Itália ou a Holanda. Aqui vemos a nossa cultura, identidade e forma.”

O investigador deixou ainda a sugestão a todos aqueles que têm conhecem painéis azulejares que recolham registos fotográficos sobre os mesmos porque este é um princípio, mas não um fim.

 

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