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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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“A CAP tem pessoas que são do povo e vai voltar a ter importância na agricultura do País” diz Joaquim Capoulas(C/som)

 

 

A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) elegeu em Maio deste ano Álvaro Mendonça e Moura como presidente da direção para o triénio de 2023-2026, naquele que foi o ato eleitoral mais participado da história da organização.

Da direção em exercício de funções faz parte Joaquim Capoulas, responsável pela Apormor em Montemor-o-Novo.

A Rádio Campanário, à margem da inauguração da Feira da Luz/Expomor’23, falou com Joaquim Capoulas sobre o mandato em exercício. Joaquim Capoulas começou por nos referir “a CAP tinha a imagem de ser uma organização que se tinha fechado em si própria mas o que eu constatei é que a CAP volta a ter uma grande implantação”.

Na sua opinião, o agora Presidente “veio acrescentar alguma coisa a esta organização nomeadamente o alargar as opiniões e o trabalho, nomeadamente ao nível dos vogais que compões a direção mais alargada da CAP e que até então não tinham uma participação muito ativa.”

É com grande agrado que vejo as pessoas que estão atualmente na CAP; são pessoas do povo, que compreendem bem o que é a vida do canto e os problemas da vida rural e estou convicto de que a CAP vai voltar a ter importância no setor da agricultura do País.

Questionado pela RC se a CAP já estabeleceu negociações com o Governo, Joaquim Capoulas referiu “já tivemos negociações com a Ministra da Agricultura e até com o Presidente da República” acrescentando “nesta reunião com a Ministra da Agricultura dissemos-lhe que o grande drama neste momento é a agricultura de sequeiro pois 85% do território agrícola é de sequeiro.”

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