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A promulgação do OE/2017, o trabalho não declarado, o número do desemprego e a solução para os lesados do BES, no comentário de Nuno Melo, dia 22 de dezembro (c/som)

O eurodeputado Nuno Melo no seu comentário desta quinta-feira, dia 22 de dezembro, falou sobre a aprovação pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do Orçamento do Estado para 2017, o aumento do trabalho não declarado por patrões, o número do desemprego que cai para mínimos de 8 anos e o impacto nas contas públicas da solução para os lesados do BES.

Sobre a aprovação pelo Presidente da República, do Orçamento do Estado para 2017, Nuno Melo diz, “o que é suposto é que o Presidente promulgue o Orçamento do Estado, que no caso, tem uma visão, até certa medida, politica, mas é um Orçamento legitimo”, salientando que deseja “possa ser cumprido, mas da parte do Presidente da República, parece-me um facto normal (…)”.

Relativamente ao aumento do trabalho não declarado por patrões e o número do desemprego que cai para mínimos de 8 anos, o eurodeputado expressa, “que é extraordinário, o veto de gaveta de um Governo que tendo na mão um relatório da OCDE, que demonstra que o bom comportamento da empregabilidade em Portugal, tem que ver com as reformas feitas pelo anterior Governo, e esconde esse relatório (…)”.

Nuno Melo comentou ainda o impacto nas contas públicas da solução para os lesados do BES. No seu entender, devia-se encontrar “uma solução para alguns lesados do BES que foram enganados”, mas “o que seria relevante é que se distinguisse o que tem que ser distinguido”, ou seja, ”houve lesados do BES que foram enganados ao balcão, a quem venderam gato por lebre, mas houve também investidores que conscientemente investiram em produtos que são de risco e tudo isso faz parte do negócio”, sublinhando que “englobar todos parece-me errado se não for feita essa diferença (…)”.

 

  

 

 

 

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