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Alentejo com taxa de desemprego inferior à média nacional no 3º trimestre!

No 3.º trimestre de 2022, a população empregada (4 929,1 mil pessoas) aumentou 0,6% (27,3 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,0% (51,0 mil) relativamente ao trimestre homólogo.

A proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a tecnologias de informação e comunicação, foi de 17,0% (836,7 mil pessoas), menos 2,6 pontos percentuais (p.p.) do que no 2.º trimestre de 2022.

A população desempregada, estimada em 305,8 mil pessoas, aumentou 2,3% (7,0 mil) em relação ao trimestre anterior e diminuiu 4,1% (12,9 mil) relativamente ao homólogo.

A taxa de desemprego foi estimada em 5,8%, valor superior em 0,1 p.p. ao do 2.º trimestre de 2022 e inferior em 0,3 p.p. ao do 3.º trimestre de 2021.

A subutilização do trabalho abrangeu 603,1 mil pessoas, tendo aumentado 0,4% (2,4 mil) em relação ao trimestre anterior e diminuído 6,1% (39,3 mil) relativamente ao período homólogo. A taxa de subutilização do trabalho, estimada em 11,2%, manteve-se inalterada em relação ao trimestre anterior e teve um decréscimo de 0,7 p.p. por comparação com o período homólogo.

A população inativa com 16 e mais anos (3 575,4 mil pessoas) diminuiu 0,8% (29,0 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,0% (36,8 mil) relativamente ao homólogo.

No 3.º trimestre de 2022, a taxa de desemprego foi superior à média nacional em três regiões NUTS II do país (Área Metropolitana de Lisboa: 7,6%; Região Autónoma da Madeira: 6,2%; Região Autónoma dos Açores: 6,0%), igual na região Norte (5,8%) e inferior nas restantes três regiões (Algarve: 4,4%; Centro: 4,3%; Alentejo: 4,3%).

Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desemprego aumentou em três regiões, com destaque para a Área Metropolitana de Lisboa (0,8 p.p.), e foram observados decréscimos nas restantes quatro regiões, o maior dos quais na Região Autónoma da Madeira (1,1 p.p.).

Na comparação homóloga realça-se a diminuição da taxa de desemprego no Alentejo (1,5 p.p.), que superou as variações negativas observadas nas restantes as regiões, exceto na Área Metropolitana de Lisboa, onde se verificou uma variação positiva de 0,9 p.p.

Fonte: INE

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