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Sábado, Abril 27, 2024

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Alentejo conta com mais 108 médicos internos. Presidente da ARS diz que “representam uma esperança, que alguns destes médicos possam fixar-se no Alentejo” (c/som)

O Alentejo tem desde o dia 8 de janeiro, 108 médicos que passaram a integrar as equipas das Unidades de Saúde do Alentejo.

A receção aos novos médicos decorreu com a presença do presidente do Conselho de Administração do Hospital do Espirito Santo de Évora (HESE), Manuel Carvalho, da presidente da Comissão Regional do Internato Médico do Alentejo (CRIM), Tereza Lopes e do presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), José Robalo.

Uma cerimónia de receção aos novos clínicos, que foi transmitida por videoconferência para as três Unidades Locais de Saúde do Alentejo, Baixo Alentejo (ULSBA), Litoral Alentejano (ULSLA) e Norte Alentejano (ULSNA).   

O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo disse à Rádio Campanário que os médicos internos “representam uma esperança, que alguns destes médicos internos possam fixar-se no Alentejo e dar a cobertura em termos de cuidados de saúde a que as pessoas têm direito e é sempre com alegria que recebemos estes internos”.

O presidente da ARS do Alentejo refere que “por vezes não ficamos tão alegres porque alguns deles, e a maioria, vão-se embora quando acabam a sua especialidade (…) mas é sempre um sinal de esperança para a região”.

José Robalo destaca que só é possível receber os médicos internos, porque é reconhecida pela Ordem dos Médicos a capacidade formativa e a qualidade na prestação, “temos um conjunto de profissionais que são reconhecidos (…) o que nos dá a garantia de qualidade (…) como tendo capacidade para formar novos médicos”.

O presidente da ARSA diz ainda que os 108 médicos internos já estão distribuídos pela região Alentejo, “57 são do primeiro ano, em que são reconhecidos como médicos, acabaram o curso e é o primeiro ano de estágio que lhes dará a habilitação para poderem exercer de forma individual (…) é este primeiro ano que lhe dá essa capacidade, temos 19 médicos de medicina geral e familiar e 34 nas diversas especialidades médicas dos hospitais”.

A concluir José Robalo diz que as vagas “têm uma época anual que é em janeiro, este concurso é anual e corresponde aos médicos que terminaram a sua formação em termos de Universidade no ano anterior”.

 

 

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