Beja tem cerca de oito mil utentes (25 %) sem médico de família atribuído, à semelhança do que está a acontecer em municípios vizinhos, a possibilidade de criação de um regulamento municipal para fixar mais clínicos. Em declarações à agência Lusa, O Presidente, Paulo Arsénio referiu:
“Faltam-nos cinco médicos de família no concelho capital de distrito, o que é naturalmente muito preocupante”, o autarca, lembrou que a falta de médicos de família tem igualmente repercussões no bom funcionamento do hospital.
“Havendo uma boa prevenção de saúde e bons cuidados de saúde a nível primário, são também menos os casos que chegam aos hospitais e às urgências”, onde “começamos a ter uma situação realmente muito complexa e muito preocupante”, referiu.
Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja escreveu ainda ao ministro da Saúde e ao diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a solicitar “muito particular atenção” para com o Hospital José Joaquim Fernandes depois desta instituição ter sido obrigada a encerrar a urgência de obstetrícia e a sala de partos durante o Natal e Ano Novo.
Leia a notícia completa em DiáriodoAlentejo