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Quinta-feira, Maio 2, 2024

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Empresas em insolvência descem em Beja e sobem em Portalegre e Évora!

As insolvências em abril diminuíram face ao período homólogo de 2022, com 265 insolvências, valor que traduz um decréscimo de 9,2%. Contudo, as declarações de insolvência requeridas por terceiros tiveram subida de mais de 17% face ao mesmo período do ano passado (mais 41 declarações para um total de 276), enquanto as declarações apresentadas pelas próprias empresas subiram mais de 15% (mais 38 pedidos para um total de 294). 

De acordo com os dados agora conhecidos, divulgados pela Iberinform, nos primeiros quatro meses de 2023 foram registados 11 encerramentos com plano de insolvência (mais 57% que em 2022). No acumulado, atingiu-se o total de 1.376 insolvências, menos 81 que no período homólogo de 2022 (decréscimo de 5,6%) o que se explica pela diminuição no número de processos encerrados: 959 em abril de 2022 versus 795 em abril deste ano (menos 17%).  

Lisboa e Porto são os distritos com mais insolvências: 317 e 295, respetivamente. Face a 2022, há diminuição tanto em Lisboa (-14%) como no Porto (-22%). Outros distritos com decréscimos são: Ponta Delgada (-55%); Castelo Branco (-50%); Guarda (-38%); Santarém (-36%); Horta (-33%); Viseu (-13%) e Beja (-13%).

Nos primeiros quatro meses de 2023, as insolvências aumentaram em: Angra do Heroísmo (+167%); Bragança (+80%); Madeira (+62%); Portalegre (+60%); Leiria (+33%); Vila Real (+21%); Viana do Castelo (+26%); Braga (+22%); Faro (+15%); Évora (+14%); Aveiro (+10%); Coimbra (+4,4%) e Setúbal (+1%).

Em termos setoriais, registam-se aumentos nas insolvências nas seguintes atividades: Transportes (+16%); Outros Serviços (+3,3%) e Construção e Obras Públicas (+2,2%). Com decréscimos destacam-se os setores da Eletricidade, Gás, Água (-78%), a Indústria Transformadora (-18%), o Comércio por Grosso (-14%), o Comércio de Veículos (-14%) e o Comércio a Retalho (-1,9%), bem como o setor da Hotelaria e Restauração (-0,8%).

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