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Quarta-feira, Novembro 6, 2024

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Escassez de chuva, em fevereiro, não permitiu aumentos significativos nas barragens alentejanas

No final do mês de fevereiro, as bacias hidrográficas do Alentejo registaram um aumento pouco significativo no volume armazenado, segundo dados do SNIRH- Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos. 

Em termos de barragens, na bacia do Sado existem sete albufeiras com menos de metade da sua capacidade de armazenamento, sendo a barragem de Campilhas o caso mais grave, com apenas 9.2% de reserva de água, enquanto Monte da Rocha se fixa noutros preocupantes 10.5%, Fonte Serne (29.8%), Monte Gato (28.2%), Monte Migueis (25.9%), Pego do Altar (34.8%), Roxo (15.8%). Na bacia do Sado, Alvito (67.6%) e Vale do Gaio (53.7%) não se encontram em situação preocupante, enquanto a barragem de Odivelas se encontra quase na sua cota máxima (95.8%). 

Quanto ao Guadiana, as barragens acima dos 50% de capacidade são Alqueva (68.3%), Lucefecit (62.9%), Monte Novo (60.2%), Abrilongo (51.1%) e Enxoé (50.5%). Abaixo dos 50% de armazenamento encontram-se as albufeiras de Beliche (32.4%), Caia (34.2%), Odeleite (39.2%) e Vigia (27%).

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