No final do mês de fevereiro, as bacias hidrográficas do Alentejo registaram um aumento pouco significativo no volume armazenado, segundo dados do SNIRH- Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos.
Em termos de barragens, na bacia do Sado existem sete albufeiras com menos de metade da sua capacidade de armazenamento, sendo a barragem de Campilhas o caso mais grave, com apenas 9.2% de reserva de água, enquanto Monte da Rocha se fixa noutros preocupantes 10.5%, Fonte Serne (29.8%), Monte Gato (28.2%), Monte Migueis (25.9%), Pego do Altar (34.8%), Roxo (15.8%). Na bacia do Sado, Alvito (67.6%) e Vale do Gaio (53.7%) não se encontram em situação preocupante, enquanto a barragem de Odivelas se encontra quase na sua cota máxima (95.8%).
Quanto ao Guadiana, as barragens acima dos 50% de capacidade são Alqueva (68.3%), Lucefecit (62.9%), Monte Novo (60.2%), Abrilongo (51.1%) e Enxoé (50.5%). Abaixo dos 50% de armazenamento encontram-se as albufeiras de Beliche (32.4%), Caia (34.2%), Odeleite (39.2%) e Vigia (27%).