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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Estremoz acolhe seminário sobre Cerâmica Tradicional do Alentejo! Conheça o Programa!

A cidade de Estremoz vai acolher, nos próximos doas 6 e 7 de maio o Seminário “Cerâmica Tradicional do Alentejo: Um saber-fazer com necessidade de salvaguarda”.

O encontro de dois dias vai trazer a Estremoz estudiosos e especialistas em cerâmica.

O Seminário terá o seguinte programa:

Dia 6 Maio

– 11:00 horas – Mesa Institucional

– José Daniel Sádio, Presidente da Câmara Municipal de Estremoz

– Maria Filomena Gonçalves, Titular da Catedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional Interligar Patrimónios

– Antónia Fialho Conde, representante do CIDHEUS

Políticas públicas na salvaguarda e valorização das cerâmicas alentejanas

– Luis Rocha (diretor Cearte) – Formar, reconhecer e valorizar os artesãos da cerâmica

– José Luis Silva (APCVC) – Valorização e salvaguarda das cerâmicas alentejanas no contexto da cerâmica europeia

– 12:30 horas – Almoço

– 14:30 horas – A cerâmica alentejana em 2022: desafios para a sua salvaguarda e valorização

– Hugo Guerreiro (CME e CIDHEUS) – Estado da arte da cerâmica tradicional no Alentejo

– Teresa Costa (a.certifica) – A Certificação das produções artesanais como medida de salvaguarda do produto e dos produtores

– Ruben Martins e Luis Lopes (UE) – Inovação nas Pastas Cerâmicas. O Contributo da Universidade de Évora

A cerâmica alentejana do Alentejo Central: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização

– Isabel Borda d´Água (CME) – Figurado e Olaria de Estremoz: processos e desafios para a sua valorização, salvaguarda e recuperação

– Luís Banha (CMVA) – A olaria e Cerâmica de Viana do Alentejo: do antigamente ao hoje

– Antónia Fialho Conde (UE) – A Olaria e os mestres oleiros em S. Pedro do Corval. Percursos do passado, caminhos para o futuro

– Mataloto e Ana Recto (CMR) – A(r)riscar a tradição decorativa oleira de Redondo: problemas e perspetivas

 

Dia 7 de Maio

– 10:00 horas – A cerâmica alentejana do Baixo Alentejo: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização

– Norberto Fialho (investigador) –  Trabalhar o barro em Vidigueira: tradição e renascimento

– Lenia Santos (Badajan) (online) – A Alma do Barro

A cerâmica alentejana do Alto Alentejo: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização

– Carla Calado Sequeira (CMN) – Olaria Pedrada de Nisa: Um percurso até á sua Salvaguarda

– Gonçalo Lourenço (CMC) – Olaria de Flor da Rosa

– Luís Pedras (oleiro de Elvas) – Roncas de Elvas,  origens dos tambores de fricção. Do profano ao sagrado

Pausa

Entre a tradição e a modernidade: novas formas de olhar a cerâmica no Alentejo

– Paulo Tiago Cabeça (CHAIA-UE) – Raízes da criatividade no figurado cerâmico tradicional e contemporâneo: Contributos para uma abordagem.

– Jorge da Conceição (barrista de Estremoz) – Figurado de Estremoz: os desafios de modernizar esta arte tradicional

– Amadeu Porto (oleiro em Redondo) – a designar

Conclusões dos trabalhos:

– José Newton Meneses (UFMG)

– 13:00 horas – Almoço

– 15:00 horas – Visitas culturais:

– Centro Interpretativo do Boneco de Estremoz

– Oficina das barristas “Irmãs Flores”.

 

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