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Terça-feira, Abril 30, 2024

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Eurodeputado Carlos Zorrinho fala sobre a eleição do Presidente da AR e sobre a composição do novo Governo, na Rádio campanário(c/som)

O Eurodeputado do PS, Carlos Zorrinho, na habitual revista de Imprensa, falou à Rádio Campanário sobre a eleição do Presidente da Assembleia da República, a composição do novo governo e a votação do programa da AD.

No que diz respeito ao primeiro tema, o Eurodeputado socialista começou por nos referir “a eleição do presidente da Assembleia da República foi um episódio muito constrangedor da nossa democracia e que mostrou que pelo menos um dos blocos da nossa nova Assembleia da república não tem qualquer sentido de Estado nem qualquer sentido institucional, o que não é uma novidade” acrescentando ainda “muita gente terá votado nesse partido(CHEGA) com a expetativa que fosse um grupo de Protesto mas que tivesse sentido institucional, o que não se verificou.” Carlos Zorrinho sublinhou ainda que todo este processo demonstrou ainda “algum amadorismo por parte da AD e do seu líder que não fez os contactos que devia ter feito, podendo ter poupado o País a um espetáculo que não foi gratificante.”

Sobre a composição do novo Governo diz “são pessoas que vão dar o seu melhor, é o governo possível pois não é muito fácil recrutar pessoas da militância dos partidos.”

Questionado sobre o pedido do Chega a Luís Montenegro para repensar a nomeação da Ministra Margarida Blasco, Ministra da Administração Interna, o nosso comentador frisou “os governos são sempre da responsabilidade dos primeiros ministros e depois também dos presidentes da República que lhe dão posse pelo que não faz sentido um partido da oposição estar a tentar condicionar quem é nomeado e para quê.”

Por último e quanto à expetativa na votação do programa de governo, o Eurodeputado Carlos Zorrinho disse “Dialogar é um princípio fundamental em Democracia e espero que o episódio da eleição do Presidente da AR tenha servido de lição a Luís Montenegro” acrescentando que “no que diz respeito ao programa de Governo , o PS não apresentará nenhuma moção de rejeição nem votará nenhuma pelo que não espero nenhuma surpresa em particular.”

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