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Domingo, Junho 16, 2024

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Eurodeputado João Pimenta Lopes fala sobre as sondagens para as Eleições Europeias e sobre o acordo do Governo com os Professores (c/som)

Na rubrica Revista de Imprensa desta quarta-feira, na Rádio Campanário, o Eurodeputado João Pimenta Lopes, eleito pelo Partido Comunista Português (PCP), abordou as Sondagens para as Eleições Europeias, nomeadamente o empate técnico entre a AD e o PS e o risco do PCP em não eleger nenhum Eurodeputado e ainda o acordo entre o governo e os sindicatos dos Professores.

No que diz respeito à última sondagem conhecida para as eleições Europeias, que aponta para um empate técnico entre a AD e o PS, o Eurodeputado do PCP refere “a força que verdadeiramente importa no sentido de dar mais reforço no Parlamento Europeu garantindo aquilo que são os interesses do País e do nosso Povo trabalhador, assim como para o desenvolvimento de Portugal , essa força é CDU e portanto é nesse sentido que estamos a trabalhar.”

Questionado pela Rádio Campanário sobre o resultado da CDU nesta sondagem, 3,6% das intenções de voto, que pode colocar em risco a eleição de eurodeputados por esta força política, o nosso comentador realçou ” as sondagens são como as conversas e como as opiniões; existem várias” realçando que “o que importa neste momento é que os ativistas da CDU estão mobilizados por todo o País no contacto com as populações no sentido de dar expressão daquilo que é uma intervenção ímpar no Parlamento Europeu.”

No que diz respeito ao acordo alcançado entre o Governo e sete sindicatos dos Professores relativamente à recuperação do tempo de serviço, o Eurodeputado do PCP sublinha “este é um acordo exclui uma parte significativa daquilo que são os professores representados nomeadamente através da Fenprof , representando contudo um elemento positivo para aqueles que dele vão beneficiar.” Ainda assim, acrescenta “não deixa de ser um acordo que exclui cerca de 20 a 25 mil profissionais que não vão recuperar direitos que perderam .”

Trata-se, na opinião do nosso comentador “de um acordo limitado e que não dá resposta a todos os profissionais e isso leva naturalmente a injustiças e incompreensões e a um tratamento desigual dos Professores.”

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