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Hospital Central do Alentejo pretende atrair mais profissionais com o que há de “mais moderno na medicina”, diz Ministro da Saúde

Segundo a Sapo LifeStyle, o novo Hospital Central do Alentejo, que se encontra em construção em Évora, vai dispor de “tudo o que há de mais moderno na medicina” e atrair profissionais de saúde, disse esta sexta-feira o ministro da Saúde, Manuel Pizarro.

“Eu não tenho nenhuma dúvida que este hospital vai atrair mais profissionais”, até porque a unidade terá “um equipamento mais diversificado” e “tudo o que há de mais moderno na medicina”, afiançou o ministro, em declarações aos jornalistas, em Évora.

Após a visita às obras do futuro Hospital Central do Alentejo, da qual se fez acompanhar pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, Manuel Pizarro deicou elogios ao projeto e, em tom de brincadeira, ainda ponderou em terminar a sua carreira de médico nesta unidade hospitalar alentejana.

Num registo mais sério, o Ministro da Saúde considerou decisivo para a região do Alentejo possuir “um hospital central com adequada diferenciação tecnológica” e admitiu ser “muito entusiasmante” ver a “obra a caminhar em passos muito seguros e muito determinados”.

“Porque esta é uma obra muito importante para os alentejanos, mas é também uma obra muito importante para o conjunto do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, justificou.

Segundo o Sapo LifeStyle, Manuel Pizarro referiu que, em Évora, existem já “muitas pessoas a trabalhar no SNS e no hospital, pessoas muito qualificadas, muito dedicadas ao serviço público, mas também sabemos que os jovens profissionais têm uma especial apetência por espaços que sejam mais adequados, construídos de raiz”.

O fututo hospital, localizado na periferia da cidade de Évora, está a ser construído pela Acciona e vai ocupar uma área de 1,9 hectares, estando previsto que tenha uma capacidade de 351 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487.

Com 30 camas de cuidados intensivos/intermédios e 15 de cuidados paliativos, a nova unidade vai ter, entre outras valências, 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para ambulatório e dois de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.

A conclusão da empreitada está prevista para o início de 2024, envolve um investimento total de cerca de 210 milhões de euros, já que aos cerca de 180 milhões da construção, em que 40 milhões de euros são fundos comunitários, se juntam perto de mais 30 milhões para equipamento de tecnologia de ponta.

 

 

Foto: Sapo LyfeStyle

Fonte: Sapo LyfeStyle

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