O INALENTEJO atingiu, a 31 de outubro de 2013, 55% da dotação global de fundos prevista executar até 2015, que corresponde a 309,6 milhões de euros de volume de despesa realizada e 460,3 milhões de euros de fundo comunitário validado.
Desta forma o INALENTEJO, ultrapassa a meta de execução imposta pela regra do N+2, conhecida pela “regra da guilhotina”, que impõe metas de execução aos Programas Operacionais sob pena de anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão Europeia.
À Rádio Campanário, o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), António Dieb, explicou, em primeiro lugar, o que é a “regra da guilhotina” e que consequências podia, esta ter no terreno, se aplicada, e em segundo lugar confirmou “que há um ano e meio, não se acreditava que o INALENTEJO conseguisse atingir esta meta, no entanto, além de o Alentejo não perder fundos comunitários, vai ter até meados de 2015 para concluir as operações que estão em curso.”
A CCDRA foi também incumbida pelo Governo de preparar, para a região Alentejo, a programação do novo ciclo de fundos comunitários, para o período de 2014/2020, que o presidente diz “ter tido, em setembro de 2013, aprovação por unanimidade”, “um trabalho árduo, com sucesso pela ativa participação dos intervenientes e pelas boas notícias que, a curto prazo, se poderá dar para o Alentejo”
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O INALENTEJO encontra-se com 1977 projetos de investimento aprovados, os quais implicam um investimento total de 1318,5 milhões de euros e uma comparticipação do fundo comunitário EDER de 856 milhões de euros. Neste momento decorre a última fase de análise de candidaturas.
