Os colaboradores da Santa Casa da Misericórdia de Borba, realizaram na passada sexta-feira (21 de dezembro) o seu jantar de Natal, em Borba.
Em declarações à RC, o provedor Rui Bacalhau, aponta a ocasião como “a reunião da família da Misericórdia” e um momento de comemoração por “mais um ano de trabalho árduo” que termina.
Pertencer a esta família significa “tratar dos outros”, demonstrando estes colaboradores diariamente a capacidade de ultrapassar dificuldades “com astúcia, com a sua maneira de ser” e com dedicação, facto pelo qual têm um “valor extraordinário”.
“O ano 2019 vai ser um ano de fim de ciclo” para a Misericórdia de Borba, declara, nomeadamente com a conclusão de projetos.
Entre estes, surge a obra do Lar Humberto, que trará “mais conforto e melhor qualidade de serviço” aos seus utentes e colaboradores.
Esta intervenção é de grande importância, porque surge da prerrogativa de que “não pode haver utentes de 1ª e de 2ª, têm que ser todos de 1ª”, urgindo criar condições que o reflitam.
Na cerimónia foram anunciados vários prémios aos colaboradores pelo seu desempenho, medida que surge da “necessidade de motivar as pessoas e de ver as pessoas felizes”.
Estes prémios serão reforçados no próximo ano, aponta, tendo sido 88 os colaboradores contemplados com o prémio de assiduidade, e estando previstos 30 prémios de produtividade após avaliação pela direção.
O dirigente destaca ainda o aumento do valor do salário mínimo que foi acompanhado por um aumento muito inferior do valor das reformas dos utentes, que surgem como fonte de receita para a instituição.
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