Os juízes do tribunal de Beja, que condenaram Ruben Candeias, um dos sete militares da GNR acusados de tortura e maus tratos a imigrantes em odemira, arrasaram a defesa deste militar.
Segundo avança o lidador Notícias, os juízes teceram duras críticas a António Alves, o advogado de defesa de Rúben Candeias, apontado como o principal arguido do processo.
Os magistrados arrasam a estratégia da defesa do arguido acusando-a de desenvolver durante as alegações finais “uma intrincada teoria de árvore de frutos envenenados, tendo como pressuposto a prova supostamente nula.
O advogado de defesa de Ruben Candeias colocou em causa a prova apresentada em tribunal , nomeadamente a forma como foi retirado o telemóvel.
Para os magistrados, a defesa do militar da GNR “fez letra morta dos efeitos do trânsito em julgado da decisão de condenação do arguido” pelo simples facto do processo “estar a ser julgado no mesmo tribunal e pelos mesmos juízes”.
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