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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Kamov “foram sempre aviões problemáticos”, diz Carlos Zorrinho (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho, eleito pelo PS, no seu comentário desta terça-feira, dia 24 de abril, começou por falar dos aparelhos Kamov que aguardam reparações, para falar depois dos planos para o novo aeroporto internacional de Lisboa, terminando a sua análise com um comentário às contribuições do serviço obrigatório militar, após comentar as habitações acessíveis para o interior.

Ao comentar os 300 mil euros necessários para arranjar os helicópteros Kamov, que continuam parados, em Ponte de Sor, sem poder voar, Carlos Zorrinho afirmou perentoriamente que certamente não é por causa dos 300 mil euros” que os equipamentos não estão operacionais. Deixando a ressalva de que “esses aviões, desde o início, se eu me recordo, foram sempre aviões, que do ponto de vista tecnológico, foram problemáticos”.

Sobre a necessidade da criação de um novo aeroporto internacional, que possa dar resposta ao fluxo de turistas em Portugal, o eurodeputado socialista afirma que “a grande novidade, em todo este processo (…) foi definir que as grandes infraestruturas devem reunir um grande consenso nacional”, precisamente “para evitar o que aconteceu no passado”, em que outras infraestruturas recuaram.

Por outro lado, Carlos Zorrinho afirma que sendo “muito positivo o grande aumento do turismo em Portugal”, conduto “algumas pessoas com mais dificuldade, com mais idade, com menos recursos, não podem ser vítimas” do turismo e “não podem deixar de poder viver na sua cidade”. Ao mesmo tempo que “os estudantes que estudam em Lisboa ou Porto, têm cada vez mais dificuldade em arrendar um quarto”. Por isso mesmo, “tudo o que possa incentivar, do ponto de vista económico, mas também do ponto de vista da construção, do apoio ao arrendamento, do apoio à compra, tudo o que pessoa significar a deslocação de jovens, ou menos jovens, mas de pessoas com vontade de se deslocarem para o interior ou povoar o interior, é também algo bastante positivo”.

No final do seu comentário, o socialista Carlos Zorrinho afirma que a possibilidade agora em cima da mesa, dos anos do serviço militar obrigatório poderem servir para a carreira contributiva, “mais vale a gora do que nunca”.

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