A FIAPE – Feira Internacional de Agropecuária de Estremoz continua a atrair milhares de visitantes, que este sábado (29 de Abril) acolheram alguns dos grandes artistas musicais do nosso país.
Este sábado houve apresentações de dança dos grupos de dança Dance 4 Fun, “Fazendo Arte” e “Ballet Marta Nunes”, do Orfeão Tomaz Alcaide, com participação das classes de Estremoz e de Fronteira e também do grupo Ginarte.
Quanto aos espetáculos noturnos ficaram a cargo do cantor angolano Matias Damásio, de Diego Miranda e MC Katorz e também de Krash.
A RC esteve presente no evento e falou em exclusivo com Matias Damásio que nos antecipou um pouco do espetáculo que apresentou em Estremoz.
Em antevisão ao espetáculo que realizou no passado domingo, naquele que é um dos grandes palcos nacionais como é o Coliseu de Lisboa, disse que “saímos daqui com a bênção de Estremoz”.
“Entregar toda a alma às pessoas, dar energia boa e boa música, acima de tudo” foram algumas das palavras de Matias Damásio á Rádio Campanário, antes da subida ao palco estremocense.
“A satisfação de um artista são as pessoas” mencionou o cantor, e acrescenta ainda que independente mente de encher “façamos uma festa alegre e que as pessoas fiquem com uma imagem boa e positiva da minha imagem”, e sobretudo “que seja um ponto de encontro, que fique para toda a vida, que seja um momento inesquecível para todos nós” disse o artista.
Sobre a composição de música, Matias Damásio diz escrever “sobre o amor, sobre questões sociais, convívio do dia-a-dia”, acrescentando que “as canções surgem assim do nada”, “á alturas que queremos escrever e por acaso não acontece nada, e há dias que estamos no táxi, no carro, em casa e de repente acontece um batuque” e surgem canções como “estas que nós temos”.
A terminar as suas declarações, Matias Damásio refere que “não há música sem público, o público é o elemento mais importante do meu espetáculo”.
{gallery}FIAPE_matias_damasio{/gallery}