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Terça-feira, Abril 30, 2024

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Ministro do Planeamento e das Infraestruturas diz que reparação do IC1 deverá arrancar ainda este ano (c/som)

O estado de degradação crescente do troço do IC1 (Itinerário Complementar) entre Alcácer do Sal e Grândola tem motivado, nos últimos anos, vários protestos por parte dos utentes, mas também dos autarcas locais.

Têm sido inúmeras as ações de protesto através de marcha lenta automóvel, com vista a chamar a atenção dos vários Governos.

No entanto, o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, que esteve esta sexta-feira, dia 5 de agosto, em Reguengos de Monsaraz para dar início à construção da variante e de uma nova ponte sobre o Rio Degebe na Estrada Nacional 256 para substituir a Ponte do Albardão, falou à Rádio Campanário e disse que tem esperança de concluir as negociações nos próximos meses e lançar a obra ainda este ano.

Pedro Marques referiu que “é uma prioridade para a região, é também uma grande prioridade do ponto de vista da segurança das populações e quem percorre aquele troço sabe o quão difícil e o quão inseguro é a situação atual daquele troço”.

O Ministro do Planeamento e das Infraestruturas recorda que aquele troço “estava integrado na concessão que foi negociada, parte dessa renegociação implicava retirar esse troço das obras que a concessionária que iria fazer essa concessão, e essa negociação não foi concluída pelo Governo anterior”.

O governante acrescenta que tem esperança de concluir “nos próximos meses” essa negociação, “para poder lançar este ano a obra”, porque “é o nosso desafio, lançar ainda este ano a obra, mas sobretudo, se pudermos como acredito, concluir a negociação este ano, as pessoas compreenderão que estamos em condições de começar a eliminar mais um ponto negro da nossa circulação rodoviária”.

Pedro Marques destaca que “é uma prioridade para os cidadãos do distrito de Setúbal, para os cidadãos do Alentejo, mas é também uma prioridade para o Governo pelo que estamos a concluir o trabalho que não foi concluído nessa matéria, é muito difícil, mas acredito que este ano ficará terminado”.

 

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