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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Mostras com mais de dois mil anos ajudam a conhecer passado de Alcácer do Sal!

O Setubalense

A cidade de Alcácer do Sal, uma das mais antigas da Europa, abre as portas para a história e arqueologia através de três espaços culturais fascinantes, a Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal, o Museu Municipal Pedro Nunes e o Museu Etnográfico do Torrão. Estas instituições oferecem aos visitantes a oportunidade única de explorar séculos de patrimônio e cultura que moldaram a região.

Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal

Situada no topo das terras dos arrozais, a Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal é um portal para as profundezas da história da cidade. Através de exposições que abrangem desde o século VII a.C até o século XIX, os visitantes podem explorar o local que abrigava o Convento de Nossa Senhora de Aracaelli. O museu surgiu como resultado de uma intervenção arqueológica em 1993, quando foi descoberto um santuário nas ruínas do edifício. Essa descoberta levou à criação de um espaço museológico, que abriga muros medievais e outras estruturas que datam da Idade do Ferro até a época cristã pós-reconquista.

Museu Municipal Pedro Nunes

O Museu Municipal Pedro Nunes, com uma história de 500 anos, é um tesouro de Alcácer do Sal. Fundado em 1894 com doações do Padre Matos Galamba e de Joaquim Correia Batista, o museu passou por momentos de abandono e revitalização ao longo dos anos. Em 1988, reabriu as portas ao público após ter o seu nome alterado em homenagem ao benemérito alcacerense Pedro Nunes. Com espólio da Idade do Ferro e artefatos de diversas épocas, o museu oferece uma visão profunda da ocupação e evolução da região ao longo dos séculos.

Museu Etnográfico do Torrão

A tradição do pão como sustento das antigas civilizações e parte fundamental da história do Torrão, em Alcácer do Sal, é celebrada no Museu Etnográfico do Torrão. Localizado num antigo lagar de azeite dos séculos XVIII e XIX, o museu preserva o patrimônio cultural ligado ao “ciclo do pão”. As exposições incluem artefatos e equipamentos utilizados na produção do pão, além de documentos escritos, fotografias e testemunhos orais que recontam a vida da época.

 

 

Fonte: O setubalense

 

 

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