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Domingo, Abril 28, 2024

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Na venda do Novo Banco “há as chamadas imparidades, ou seja, prejuízos” diz Nuno Melo á RC, no seu comentário semanal (c/som)

O eurodeputado Nuno Melo, eleito pelo CDS/PP, no seu comentário desta quinta-feira, 30 de Março, começou por falar das recentes notícias que dão conta que o PCP ira apresentar uma proposta de lei com vista retirar a nacionalidade a cidadão condenados por terrorismo, referindo medidas semelhantes que já foram aplicas em alguns países na sequencia de atentados terroristas.

“O terrorismo violento, que atenta contra as nossas vidas (…) deve ser combatido implacavelmente”, disse o Comentador Nuno Melo, acrescentando que “quem vive em Portugal (…) deve cumprir aquilo que são as leis do pais”.

A terminar este tema, o eurodeputado referiu que do ponto de vista macropolítico “temos todos que estudar muitas respostas, para que estas pessoas não saiam impunes, e principalmente não consigam ter uma conduta dissuasora”.

Sobre a venda do Novo Banco, na qual a LoneStar ficará com 75% e o Estado fica encarregue de 25%, o Comentador Nuno Melo começou por referir que “há muitas respostas que têm que ser dada”

“A maior parte já está vendida, o Estado fica com uma fatia importante do Novo Banco, mas há as chamadas imparidades, ou seja, prejuízos”, afirmou o eurodeputado.

Em abordagem aos despedimentos anunciados na Caixa Geral de Depósitos, Nuno Melo questionou se “essa rapaziada que se movimentava a partir montras, de repente, não sai de casa”, fazendo comparação com casos de despedimento verificados no anterior Governo.

No final do seu comentário esclareceu que as manifestações anteriormente realizadas contra despedimentos “4 ou 5 pessoas (…) criam a aparência de representarem partes significativas da sociedade, quando na verdade só se representam a si mesmos”, afirmou o Comentador Nuno Melo.

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