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Sábado, Abril 27, 2024

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“O que conta é a obra; Trabalharmos bem e com aquilo que temos”, diz António Anselmo (c/som)

As últimas eleições autárquicas ocorridas no nosso país ocorreram no ano de 2021, ou seja, os presidentes das autarquias do país, contam atualmente com dois anos de mandato.

Durante uma visita à cidade Borba, a Rádio Campanário falou com o presidente da autarquia borbense, António Anselmo, e durante a conversa, um dos temas que surgiu foi o tema do atual presidente da Câmara Municipal de Borba.

Sobre o mandato, o presidente da autarquia de Borba fez um balanço destes dois anos, onde nos falou sobre os projetos concluídos e que ainda estão por concluir, referindo que “neste momento, neste mandato, foi concluído o Celeiro da Cultura e durante o ano que vem, 2024, estará concluído o Museu de Borba e Enoteca. Acho que as pessoas é que têm que ver, o que conta é a obra”.

Questionado se considera estes dois anos de mandato como positivos, António Anselmo diz que “todos os mandatos são positivos. Eu costumo dizer que não me desculpo com aquilo que os outros fizeram ou não fizeram. Neste momento quem é responsável pela Câmara Municipal de Borba somos nós que estamos no executivo e queremos fazer o máximo possível. Eu costumo dizer que qualquer presidente de câmara quer sempre mil coisas, e na maior parte das vezes consegue realizar 10%, e se nós conseguirmos realizar 5% é muito bom para nós. O importante é percebermos que, fazemos as coisas de acordo com o que temos, e sem dizermos que temos não sei quantos milhões de investimento, porque se só vou investir cinco milhões, quero concretizar esses cinco milhões”.

Questionado do nível financeiro da Câmara, o autarca refere que “como eu costumo dizer, a Câmara está bem de saúde, mas é como tudo na vida, sempre como muita atenção e muito cuidado. Como devem calcular, houve uma série de coisas que, em termos de Orçamento de Estado, os funcionários públicos foram aumentados, e naturalmente, isso reflete-se no orçamento da Câmara.”

“A despesa aumentou muito, na ordem dos 3 ou 4%, o que é muito para nós, mas não é desculpa dizermos que gastamos de uma forma para não gastar de outra, há que haver equilíbrio, e enquanto nós cá estivermos haverá sempre equilíbrio e bom senso, as coisas valem o que valem e temos que ser muito objetivos em prol da nossa terra”, finalizou.

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