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Terça-feira, Abril 30, 2024

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“Os desafios vão na lógica da programação, desafio ao empreendedorismo social, à economia social, à organização do setor, dar uma imagem regional”, diz Costa da Silva sobre o novo Quadro Comunitário 2014-2020 (c/som)

Promover a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação, melhorar o acesso às tecnologias de informação e comunicação, aumentar a competitividade das pequenas e médias empresas, apoiar a mudança para uma economia de baixo carbono, promover uma maior adaptação às mudanças climáticas e prevenir riscos naturais, proteger o ambiente e promover a eficiência de recursos, promover os transportes sustentáveis e suprimir lacunas nas redes de infraestruturas âncora, promover o emprego e apoiar a mobilidade no trabalho, promover a inclusão social e o combate à pobreza, investir na educação, na formação e na aprendizagem ao longo da vida e capacitar as instituições e promover a eficiência na administração pública, são alguns dos objetivos do novo Quadro Estratégico Comum 2014-2020 que estabelece metas claras no horizonte 2020 em matéria de Emprego, Investigação e Desenvolvimento, alterações climáticas/energia, educação e exclusão social/pobreza.

À Rádio Campanário o vogal do executivo do Inalentejo, António Costa da Silva explica que o novo quadro conta com “algumas linhas de continuidade comparativamente com o passado”, exemplificando, “naquilo que são os equipamentos sociais mais tradicionais, lares, creches, vamos continuar a ter financiamentos numa preferência de requalificação numa lógica de construção de raiz de novos equipamentos, a região à partida está bem dotada destes equipamentos, algumas respostas que são necessárias a essa rede que deve ser fechada”.

Costa da Silva refere que existem “equipamentos no âmbito do património, património classificado que podem entrar também na nova programação e depois temos projetos ao nível da eficiência energética, poupança de energias decisivas para estas instituições para a sua sustentabilidade”.

O vogal do executivo do Inalentejo diz que “os desafios vão na lógica da programação, desafio ao empreendedorismo social, à economia social, à organização do setor, dar uma imagem regional”.

Relativamente à regeneração urbana, Costa da Silva anuncia que “vai haver um eixo que é o eixo quatro, especifico onde vamos financiar aquilo que tradicionalmente se chamava a política de cidades onde as câmaras municipais vão ser os principais beneficiários dos equipamentos”, explicando quais.

“ A expetativa é que dentro de pouco tempo esteja tudo aprovado e possamos disponibilizar tanto aos nossos beneficiários, as nossas gentes, aquilo que são os direitos da região para o seu desenvolvimento”, refere.

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