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Sábado, Abril 27, 2024

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“Os socialistas têm um grande respeito pelo Alentejo, habitado por gente de grande dignidade” diz Augusto Santos Silva(c/som)

O Évora Hotel acolheu ontem o arranque da Academia Socialista.

O secretário-geral do PS, António Costa, abriu, esta quarta-feira, em Évora, a Academia Socialista, iniciativa que marca a ‘rentrée’ do partido e que termina no domingo com uma intervenção do presidente dos socialistas, Carlos César.

A Academia Socialista é uma iniciativa de debate dirigida a 80 jovens participantes que, durante cinco dias pretende fomentar a discussão, através de palestras e de dinâmicas de grupo, sobre temas estruturantes para o País e da atualidade, tais como a urgência da transição verde, os caminhos para o crescimento económico, a premência das políticas sociais, o combate às desigualdades e o novo paradigma geopolítico, de entre outros.

A Academia Socialista terá lugar em Évora,  de 6 a 10 de setembro de 2023.

Marcaram presença muitas figuras do partido Socialista entre elas Augusto Santos Silva, atual Presidente da Assembleia da República, com quem a Rádio Campanário falou.

Questionado sobre o porquê da escolha do Alentejo para esta Academia Socialista, Augusto Santos Silvaa começou por nos referir “os socialistas têm um grande respeito pela Região Alentejo” acrescentando “o Alentejo é uma região muito importante para o País, habitada por gente de grande dignidade e verticalidade e é uma região que do ponto de vista eleitoral é há muitos anos socialista”.

Augusto Santos Silva sublinhou ainda o facto do PS considerar muito importante que “estas ações sejam descentralizadas e se vão fazendo ao longo do território e que este recomeço da atividade política passe por momentos de contrainformação dirigido aos jovens.”

Questionado se considera importante estas ações para aproximar as pessoas da vida política, Augusto Santos Silva refere “a política existe para servir os cidadãos e para se entenderem coletivamente sobre problemas comuns por isso é muito importante que se compreenda que os nossos interlocutores são as pessoas.”

É muito importante ouvir as pessoas, não ignorar os problemas e identificá-los” concluiu.

 

 

 

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