A Câmara Municipal de Portalegre está “a braços com uma luta” pela continuidade do funcionamento do Centro de Formação da Guarda Nacional Republicana.
A Rádio Campanário quis perceber qual a posição da Câmara Municipal relativamente a este possível fecho do Centro de formação e que consequências diretas se refletem na população de Portalegre, falando com a Presidente de Câmara, Adelaide Teixeira.
A Edil explica-nos a “situação danosa que pode vir a causar, alegando que o Estado não reduz custos com a construção de um novo centro de formação e abandonando este, estando a falar de um convento que é Património do próprio Estado”.
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Com a possibilidade da “intenção” passar à efetividade, o Município de Portalegre e a cidade “estão unidos” na defesa dos interesses da população, além das missivas enviadas ao Presidente da República, à Presidência do Conselho de Ministros e à Presidente da Assembleia da República por carta, foi emitido um apelo à população a estar presente para um “ABRAÇO” a realizar pelas 17:30h no largo da Escola de São Lourenço, junto ao Agrupamento de Instrução de Portalegre (AIP) da GNR.
O atual Centro de Formação da GNR, era o antigo Centro de Instrução de Praças (CIP) e posteriormente (AIP), estando dependente da Escola da Guarda com sede em Queluz. O centro esteve sempre instalado no quartel, Convento de São Bernardo e já formou cerca de 70% dos efetivos atuais da GNR.