10.5 C
Vila Viçosa
Segunda-feira, Abril 29, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Presidente da ARS Alentejo garante mais médicos oncologistas no HESE em julho e alargamento do serviço (c/som)

O presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, José Robalo, garantiu à Rádio Campanário que a partir do mês de julho, o serviço de oncologia do Hospital do Espirito Santo de Évora vai ser reforçado com a contratação de novos profissionais.

Esclarecimento que também foi prestado à Associação Oncológica do Alentejo numa reunião esclarecedora “do que é a posição da ARS Alentejo quanto ao funcionamento da oncologia e para acalmar os utentes no sentido de garantir que a continuidade de cuidados se vai manter com a qualidade que é habitual no serviço de oncologia de Évora”.

José Robalo referiu à Rádio Campanário que a partir do mês de julho “vamos ter novos profissionais oncologistas a trabalhar no Hospital de Évora, queremos que o serviço cresça e vamos fazer um esforço para que este serviço se venha a desenvolver exatamente como tínhamos projetado com o antigo diretor do serviço e coordenador do programa regional”.

Relativamente à saída de um radiologista do Hospital de Évora, José Robalo diz que houve um médico que se reformou “e sempre que isso acontece temos que repor o número de radiologistas que são necessários e o que estamos a fazer neste momento é tentar repor essa vaga que ficou aberta”.

Quando questionado sobre se as atuais politicas do Governo estavam na base da transferência dos profissionais de saúde do serviço público para o privado, o presidente da ARS Alentejo refere que não sabe exatamente quais as condições que são oferecidas aos profissionais no privado, “as oportunidades que são dadas no serviço público são conhecidas porque são aquelas que somos obrigados a cumprir e não me parece que seja a única razão, se houver propostas que ultrapassem o vencimento dos profissionais e se os profissionais considerarem que há uma oportunidade de desenvolvimento da sua capacidade fora do Serviço Nacional de Saúde têm todo o direito em rescindir o contrato e procurarem outra alternativa”.

Populares