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Sábado, Abril 27, 2024

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Semana arranca com combustíveis mais caros: gasolina sobe há 8 meses e gasóleo sobe há 3 meses seguidos

De acordo com dados veiculados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, o preço de venda ao público médio da gasolina simples 95 aumentou +2,7%, em Julho face ao mês anterior, isto pelo oitavo mês consecutivo, e o do gasóleo simples registou a terceira subida seguida, de +2,1%,

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos comunicou, no seu boletim mensal do mercado dos combustíveis e GPL, que no decorrer do mês de Julho, o preço de venda ao público (PVP) médio da gasolina simples 95 aumentou para 1,713 euros por litro, face aos 1,668 euros de Junho, sendo os impostos a componente «de maior expressão», com um peso de aproximadamente 57,7% do total da factura da gasolina.

Em simultâneo, «a cotação internacional e o respectivo frete passaram a representar 27,5%, reflectindo o aumento das cotações internacionais dos destilados ligeiros». No que concerne à componente da margem de comercialização, esta desceu -0,4%, ao passo que as componentes de logística, reservas e incorporação de biocombustíveis «não sofreram alterações significativas», reportou a ERSE no seu boletim mensal.

Relativamente ao gasóleo simples, em Julho, o PVP aumentou para 1,508 euros por litro (1,476 euros no mês anterior), «somando o terceiro aumento consecutivo desde a correcção verificada em Abril». No gasóleo «a maior fatia do PVP paga pelo consumidor corresponde à componente de impostos, seguida do valor da cotação internacional e frete, sendo que esta aumentou em linha com o comportamento dos mercados internacionais».

Por conseguinte, vinca a ERSE, «o peso da componente margem de comercialização do PVP do gasóleo simples aumentou +0,4% em Julho face ao mês anterior», sendo que «as componentes com menor expressão na formulação do preço, designadamente a incorporação de biocombustíveis, a logística e a constituição de reservas estratégicas, não sofreram alterações significativas», pode ler-se no documento.

Fonte: Revista Cargo

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